Jogar baralho é pecado e atrai o Maligno para minha vida?

Postado por Presbítero André Sanchez, em #VocêPergunta | Imprimir
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Você pergunta: Lá no meu trabalho, na hora do almoço, costumamos reunir um pessoal para jogarmos alguns jogos de baralho. Jogamos truco, cacheta, 21 e outros. Alguns amigos cristãos que trabalham comigo, têm me censurado por jogar esse tipo de jogo, dizendo que são jogos pagãos, que as figuras das cartas são deuses da antiguidade. Porém, não jogamos valendo dinheiro, jogamos só para passar o tempo. Por isso, gostaria de saber se é pecado o cristão jogar esses tipos de jogos de baralho.

A Bíblia tem um texto muito interessante: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).

Caro leitor, o jogo de baralho pode sim ser pecado, mas pode também não ser pecado. É necessária uma avaliação de algumas questões para definir isso.  Em primeiro lugar quero citar o que pode tornar jogos de baralho algo inconveniente ao cristão:

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Jogar jogos de baralho é pecado? Cristão pode jogar?

Jogar valendo dinheiro ou bens. Jogar baralho apostando dinheiro torna esse ato não apropriado ao cristão, pois se trata de um tipo de jogo de azar, e esse tipo de jogo não cabe na vida do cristão, principalmente pelos princípios que norteiam os jogos de azar, que são contrários a vários princípios da palavra de Deus. Por exemplo, o princípio do trabalho e da boa administração do dinheiro!

O jogo ser um vício. Se você não joga valendo dinheiro, mas o jogo te domina, se não consegue ficar sem ele, se ele já ganhou um “status” de vício em sua vida, também não é conveniente participar.

Ser viciado em jogos de qualquer tipo é algo inconveniente ao cristão. Jogos que mexem com nossas emoções, tem grande potencial de viciar. Se existe um vício no jogo, é preciso reavaliar!

O “ambiente” do jogo ser inapropriado. Sabemos que muitas vezes o ambiente em que esse tipo de jogo é realizado é um ambiente de zombarias, de promiscuidade, de falar obsceno, de mentiras, etc.

Se o ambiente for desse tipo, mesmo que o jogo não seja valendo dinheiro ou que não seja um vício, não convém participar. O Salmo 1 mostra muito bem o cuidado que o cristão deve ter com pessoas e ambientes:

“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmos 1:1).

Um ambiente cheio de maldade onde participamos ativamente, será uma péssima influência para nossa vida com Deus! Devemos influenciar e não ser influenciados pelo mal!

QUANDO NÃO É PECADO JOGAR BARALHO?

Quando esse jogo não é valendo dinheiro, quando não é um vício, quando é jogado em um ambiente saudável, não há problema algum em jogá-lo.

É uma ótima forma de passar o tempo, de distrair-se com os amigos e, no seu caso, de relaxar um pouco na hora do almoço da sua empresa.

Os jogos de baralho sadios não são diferentes dos jogos de computador, dos jogos de futebol, de vôlei, de tênis, de bilhar e outros jogos tão comuns, aceitos e jogados (também por cristãos) em nossa sociedade.

Então, feitas as avaliações iniciais que mostrei, se tudo estiver ok, pode participar sem problemas. Mas sempre se mantenha alerta para entender se aquilo está edificando ou não a sua vida!

Também reflita na questão do seu testemunho e se a sua ação não está sendo alguma brecha para tropeço ao fraco na fé:

A respeito da questão levantada por seus amigos sobre o jogo de baralho ter uma origem pagã e das figuras das cartas serem deuses da antiguidade, essas são questões que sempre são levantadas por crentes bitolados.

Eles taxam tudo de pagão! Mas são hipócritas, pois usam diversas coisas em suas vidas que foram inventadas por pagãos!

Figuras impressas em cartas que são usadas para o objetivo de divertimento, de um passatempo sadio, não têm poder algum sobre os jogadores se eles não derem a elas esse poder.

Não são nada! Se no passado foram usadas com um fim incorreto, problema de quem fez isso no passado.

Nesse momento estamos usando para um jogo de passatempo. Da mesma forma, a Internet, por exemplo, foi inventada e desenvolvida em sua maioria, por ímpios. O que faremos? Vamos satanizar a Internet e não usá-la mais? Santa hipocrisia de quem taxa tudo de pagão, até um simples baralho!

Como o apóstolo Paulo bem disse em sua carta a Tito, o cristão não deve temer essas coisas, pois é liberto por Cristo de todas elas: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas.” (Tito 1.15)

Nada mais gostoso para relaxar do que um bom e saudável jogo de futebol, de vôlei, de tênis, de bilhar, de vídeo game… e de baralho! É claro, desde que sejam jogados de maneira saudável sem ofender princípios da Palavra de Deus. É aqui que o crente deve ser sábio para escolher jogar ou não jogar!

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