Como o pequeno empresário calcula seu dízimo? Dízima de tudo que entra na empresa?

Postado por Presbítero André Sanchez, em #VocêPergunta | Imprimir
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Você Pergunta: Eu virei pequeno empresário há pouco tempo e tenho tido muita dificuldade de saber como dar o dízimo de meus ganhos. Por mais de 20 anos trabalhei como empregado e sempre fui dizimista fiel, pois amo a obra de Deus. Algumas pessoas que perguntei me disseram que eu deveria dar meu dízimo de tudo que entrar na minha empresa, mas confesso que estou confuso de como fazer isso. Pode me ajudar a ter mais clareza nessa questão?

Caro leitor, recentemente escrevi um estudo sobre se devemos dar o dízimo do bruto ou do líquido para ajudar pessoas que recebem seus ganhos regulamente como empregadas.

E recebi também aqui várias perguntas de empresários como você, que têm um pequeno negócio e que têm dificuldades nessa área. Vamos, então, refletir juntos.

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Como o pequeno empresário separa seu dízimo?

(1) Um grande erro que pequenos empresários cometem é misturar a empresa (pessoa jurídica) com o indivíduo (pessoa física), principalmente quando o pequeno negócio ainda não é legalizado, quando se trabalha na informalidade, onde algumas coisas dessas duas “pessoas” acabam se misturando mesmo.

Isso é ruim em todos os sentidos, principalmente na administração financeira saudável do negócio. Pessoa jurídica (empresa) e pessoa física precisam ter contabilidades separadas.

No entanto, quero me ater aqui à questão perguntada sobre como o empresário deve dar seu dízimo.

(2) Para dar corretamente seu dízimo, a meu ver, o empresário não pode misturar as contas da empresa com suas contas pessoais.

Isso porque o seu ganho pessoal só acontecerá quando a empresa fechar as contas naquele mês (ou semana, ou quinzena, dependendo de seu modelo de negócio), quando houver lucro e, então, o empresário fizer sua retirada pessoal, assim como ocorre com um empregado que recebe ao final do mês o seu salário.

Vamos a um exemplo prático:

EMPRESA:

Receitas:

  • Pagamentos recebidos no mês: R$ 5.000,00 (+)

Despesas:

  • Aluguel: R$ 900,00
  • Luz: R$ 100,00
  • Água: R$ 50,00
  • Matéria prima para produção: R$ 1.000,00

TOTAL DESPESAS: R$ 2.050,00 (-)

LUCRO DA EMPRESA: receitas (R$ 5.000,00) – despesas (R$ 2.050,00) = R$ 2.950,00

(3) Aqui o empresário fará sua retirada pessoal da empresa (para sua pessoa física), que pode ser o valor total do lucro conseguido ou um pouco menor para que a empresa tenha caixa de giro para o trabalho do próximo mês.

Digamos que esse empresário retire para sua pessoa “FÍSICA” o valor de R$ 2.000,00, como sua retirada para suas contas pessoais. É dessa retirada que o empresário retira seu dízimo.

Se ele tirasse todo o lucro, ou seja, R$ 2.950,00, então iria dizimar desse valor. Essa forma de dizimar mantém a empresa saudável e também as contas pessoais saudáveis.

(4) Fazer a retirada de dízimo de tudo que entra (receitas) na empresa, a meu ver, está incorreto, pois o dízimo damos dos nossos ganhos (lucro real).

E para saber se houve ganhos a empresa deverá primeiro descontar suas despesas de operação para, só depois, observar se houve lucro e, então, distribuir esse lucro para a pessoa física.

Quero ressaltar que não temos na Bíblia esse tipo de calculo exemplificado, sendo, portanto, esse estudo uma opinião minha para reflexão.

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