3 atitudes dos servos de Deus que atrapalham a obra de Deus

Postado por Presbítero André Sanchez, em Reflexões | Imprimir
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Nem sempre as dificuldades para fazer a obra de Deus vêm de fora. Geralmente, esperamos que as perseguições, que os obstáculos venham de fontes externas. Mas, em muitos casos, inesperadamente, esses obstáculos vêm de dentro da própria igreja, dos próprios servos de Deus. Foi o que aconteceu quando Deus chamou o profeta Jonas. Poderíamos esperar tudo de um profeta, menos que ele mesmo fosse um obstáculo à realização da obra do Senhor. Mas não podemos apontar o dedo para Jonas como se fôssemos melhores do que ele. Muitas vezes somos iguais a ele e fazemos coisas muito parecidas com as que ele fez! É por isso que gostaria de analisar as atitudes do profeta Jonas diante da missão que Deus deu a ele e observar como algumas atitudes que nós temos atrapalham a obra que Deus deseja realizar em nós e através de nós.

3 atitudes dos crentes que atrapalham a obra de Deus

Atitudes dos servos de Deus que atrapalham a obra de Deus

1) Amar somente os iguais

A missão que Deus havia dado a Jonas era clara: “Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim” (Jonas 1:2). Todos os dias Deus chamava profetas e mandava recados nas narrativas do Antigo Testamento. Mas essa missão era especial, pois os ninivitas eram um povo assírio, ou seja, eram um dos piores inimigos do povo de Jonas! Eram impuros, profanos, não seguiam o Senhor dos Exércitos. Tinham aparência diferente, se vestiam diferente, agiam diferente. Toda essa diferença e a grande indiferença de Jonas para com eles, fez com que o profeta atrapalhasse a missão que Deus tinha na vida daquele povo, fugindo para a direção oposta. Quando só amamos os iguais ofendemos a Deus. Quando olhamos os “diferentes” com desdém e julgamos que eles são menos do que nós, atrapalhamos a obra de Deus, lutamos contra o Senhor e a vontade Dele que também inclui aqueles que julgamos diferentes do nosso padrão. Os ninivitas eram grandes pecadores, mas Deus queria alcançá-los.

2) Ser indiferentes aos sofrimentos do próximo

Além de fugir de forma rebelde da responsabilidade que Deus tinha dado a Jonas, observamos que a atitude dele foi a de ser extremamente indiferente. Além de não ir pregar aos ninivitas, a desobediência dele provocou uma grande tempestade que atingiu outras pessoas no barco em que ele fugia. A ação de Jonas? Simplesmente dormiu: “Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia profundamente” (Jonas 1:5). A indiferença de Jonas o tornou insensível. Assim ocorre também conosco. Quando somos indiferentes para com os objetivos da missão de Deus e para com o próximo, ficamos incapazes de agir com energia e boa disposição. Caímos em um sono espiritual gigantesco, dormimos como se nada estivesse acontecendo. Enquanto os descrentes daquele barco oravam a deuses inexistentes, Jonas, o profeta do Deus verdadeiro, indiferente, não foi capaz sequer de orar ao Deus todo poderoso.

3) Trazer mais problemas que soluções

O mais interessante de toda a história é que Jonas sabia que estava causando problemas porque estava indiferente (e desobediente) à obra do Senhor: “Respondeu-lhes: Tomai-me e lançai-me ao mar, e o mar se aquietará, porque eu sei que, por minha causa, vos sobreveio esta grande tempestade” (Jonas 1:12). Porém, para ele, a solução ao invés de ser a obediência a Deus, a mudança de postura, o arrependimento, era a sua morte. Daí sugerir que aqueles marinheiros o jogassem no mar. Quando trazemos problemas à obra de Deus, um problema chama outro problema, um abismo chama outro abismo (Salmos 42:7). Quando somos causadores de problemas para a obra de Deus ficamos com a nossa visão espiritual comprometida e atrapalhamos o bom andamento da obra. Tomamos decisões que não são as decisões que Deus deseja que tomemos e não trazemos bênçãos à nossa vida e nem à vida do próximo.

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