Ilustrações Cristãs: Você é um crente porco-espinho?

Postado por Presbítero André Sanchez, em Esboços e Ilustrações | Imprimir
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Conta a história que num momento de grande crise um grande grupo de porcos-espinhos migrou para uma determinada região em busca de alimento e melhores condições de vida.

Viveram um bom tempo com tranquilidade, até que chegou o inverno. Aquela região registrava temperaturas muito abaixo de zero, e eles não sabiam.

Todos os dias, por causa do forte frio, um porco-espinho morria. A tristeza entre eles era muito grande, pois não sabiam o que fazer para resolver aquela situação, já que o inverno acabara de começar e eles não tinham como sair dali e migrar para outro local naquele momento.

Foi então que o porco-espinho mais ancião do grupo convocou uma reunião com toda a comunidade. Ele disse:

– Encontrei uma solução para que mais ninguém do nosso grupo morra!

Todos festejaram e se alegraram com a notícia.

– Temos que aproveitar o calor do corpo um do outro, assim ninguém irá morrer de frio. Se cada um de nós ficarmos bem perto um do outro, o nosso calor esquentará o nosso irmão e o calor do nosso irmão esquentará a nós, explicou o porco-espinho ancião.

Logo a noite caiu e eles foram se organizando, e se achegando um perto do outro. Realmente o calor um do outro fazia muita diferença. Naquela noite nenhum porco-espinho morreu por causa do frio terrível que fazia.

No entanto, no outro dia, nenhum porco-espinho queria mais ficar próximo de outro, pois quando estavam próximos eles se aquentavam, é verdade, porém, os espinhos que tinham acabavam causando alguns ferimentos um no outro. Todos saíram com algumas feridas naquela noite.

Mais uma noite caiu e o frio veio forte com ela. Porém, com medo de serem feridos, cada porco-espinho preferiu ficar longe do outro. Naquela noite ninguém se aproximou.

O que aconteceu naquela noite foi a morte de dezenas de porcos-espinhos, que preferiram a distância um do outro a suportar os pequenos ferimentos dos espinhos do companheiro, que feriam sim, mas que também os mantinha vivos e protegidos do forte frio.

No outro dia, todos à uma fizeram um pacto de sempre ficarem juntos e suportar com perseverança as adversidades e os ferimentos que sofriam e causavam uns nos outros, mas que os mantinham vivos contra as adversidades da vida.

Como crentes precisamos aprender a ser como esse grupo de porcos-espinhos. Precisamos aprender a conviver com os defeitos uns dos outros e com as eventuais feridas causadas e recebidas, pois a união é sempre mais benéfica do que a separação.

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