Suas iras, raivas, estresses e desgostos têm fundamento?

Postado por Presbítero André Sanchez, em Sem categoria | Imprimir
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Por André Sanchez

Suas crises de ira têm fundamento?Ele estava irado! Bravo ao extremo. Seu coração estava amplamente insatisfeito com a situação que estava vivendo. De tanto estresse pedia para si mesmo a morte. “Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver.” (Jonas 4. 3). A julgar por essa frase de desespero a maioria de nós ficaria com muita dó do profeta Jonas. Ficaríamos impactados com tamanha situação de sofrimento que ele estava vivendo…

Mas será que ele tinha motivos verdadeiros e compreensíveis para ficar assim? Será que todo seu estresse, ira, raiva e desgosto tinham algum fundamento verdadeiro e digno diante de Deus?

O texto nos fornece o porquê da insatisfação do profeta Jonas: “Viu Deus o que fizeram [os ninivitas], como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez. Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado.” (Jonas 3. 10; 4. 1).

Jonas estava irado porque os ninivitas, que eram inimigos do povo de Israel, tinham ouvido a palavra de Deus e se convertido. Pode uma coisa dessas?

A maioria de nós, ao ver essa informação no texto, tem um forte ímpeto de censurar a atitude de Jonas, de criticá-lo. Mas que tal, antes de despejarmos criticas ao profeta, olharmos para as nossas próprias iras, desgostos, estresses? Será que os nossos momentos de ira, raiva, desgosto e estresse não seriam como o de Jonas, totalmente desprovido de um fundamento verdadeiro e cheio de egoísmo?

Deus viu a falta de fundamento da ira de Jonas e lhe disse: “E disse o SENHOR: É razoável essa tua ira?” (Jonas 4. 4). Ou em outras palavras: Jonas, isso é fundamento e motivo para você ficar irado? Que motivo besta é esse?

O Senhor repreende veementemente a atitude egoísta de Jonas diante de todo o bem que Deus fez àquele povo. Ele chega a argumentar com Jonas: “e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?” (Jonas 4. 11)

Precisamos avaliar o motivo de nossos ataques de ira, de raiva, de estresse, pois muito deles são mesquinhos, egoístas, sem fundamento, cheios de absurdos. Deus nos chama a uma reflexão sobre a Sua bondade que nos rodeia dia a dia, sobre todas as bênçãos que Ele tem derramado. Assim como a cidade de Nínive recebeu a bênção do Senhor, nós também a recebemos diariamente.

Porém, quando somos levados pelos sentimentos mesquinhos, egoístas, estamos entrando no caminho da ingratidão, da mediocridade, da distância da vontade do Senhor. Acabamos ficando como Jonas, irados com uma ira injustificável.

Talvez o melhor caminho a trilharmos seja o de trocar a ira mesquinha pela gratidão a Deus, olhando ao nosso redor e vendo a mão abençoadora de Deus agindo e nos dando milhares de motivos para louvar!

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