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As 4 grandes lições da oração do Pai Nosso

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Para muitos, a oração do Pai nosso ensinada por Jesus, não passa de um mantra que é repetido quase sem pensar, como se algum poder existisse em uma simples repetição. Mas sabemos que esse modelo de oração ensinado por Jesus não é para ser meramente repetido, mas entendido de uma forma profunda (Leia também: Jesus ensinou que não podemos orar várias vezes pelo mesmo pedido [2]). Devemos saber por que estamos orando. Devemos saber o que Deus quis comunicar com esse modelo simples e profundo de oração. Por isso, quero compartilhar as quatro grandes lições que a oração do Pai nosso traz ao nosso coração. Entender essas lições é entender o que o Pai nosso deseja de nós e como Ele deseja que nos portemos e nos apresentemos perante ele.

As 4 grandes lições da oração do Pai Nosso [3]

As grandes lições da oração do Pai nosso

(1) Aprenda o sentido da sua vida

Temos visto como nunca pessoas vivendo uma vida sem sentido, sem direção. Mesmo pessoas que estão na igreja, muitas vezes ainda não conseguiram achar o sentido da sua vida. Vivem vidas vazias, sem rumo, levadas pelas circunstâncias que lhes atingem dia a dia, e que nem sempre as levam para perto de Deus. A oração do Pai nosso nos ensina aqui uma grande lição: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6:9-10). Como Deus é santificado? Como o reino Dele vem? Como a vontade Dele é feita? A resposta a essas perguntas está em nossa atuação como filhos de Deus, ou seja, não apenas desejamos que estás coisas boas aconteçam, mas vivemos a nossa vida com um sentido claro de fazer a vontade do Pai, de santificá-Lo, de viver o reino Dele e apresentá-lo a outros. A grande lição aqui é aprendermos que em Deus, e na busca de fazer a vontade Dele, encontramos o sentido verdadeiro da nossa vida. E é por isso que podemos chamá-Lo de Pai. Quem não busca essas coisas não tem Deus como Pai. Quem não acha esse sentido para a sua vida não consegue ver Deus como um Pai nosso.

(2) Aprenda a saciar os seus desejos

Encontrar o sentido da nossa vida em Deus não é a única coisa que precisamos para vivermos plenamente. Temos outras necessidades. Necessidades físicas e emocionais. Nesse sentido, o Pai nosso nos ensina: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mateus 6:11). O grande ensino aqui é buscar em Deus a saciedade das nossas necessidades. Isso não significa que devemos orar e não fazer nada, ficarmos apenas esperando Deus nos servir. Não! Significa que munidos de um sentido de vida muito bem claro, buscaremos andar nos caminhos de Deus, trabalharemos com a força que Ele nos dá, buscaremos deixar algum legado abençoado a este mundo e, enquanto vivemos nossa vida dessa forma, Deus nos saciará em nossas necessidades de hoje. Jesus é o maior exemplo disso. Apesar de não ter riquezas, viveu plenamente e saciado pelo Pai em todas as suas necessidades! Sabedores que seremos saciados pelo Pai, o nosso coração pode descansar das ansiedades e preocupações que destroem a nossa paz.

(3) Aprenda a se livrar do peso da culpa

Nossa natureza humana vez ou outra nos surpreenderá. Feriremos e poderemos também ser feridos. Esse é o peso do pecado, o peso da culpa que o pecado nos traz. O grande ensino do Pai nosso é este: “e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mateus 6:12). Pedir perdão e perdoar deve fazer parte da vida dos filhos desse Pai nosso. O pai perdoa o filho arrependido, nos liberta do grandioso peso que a culpa nos traz, mas exige, ao mesmo tempo, que também tiremos a culpa de outros ombros, que também perdoemos, assim como ele nos perdoa. Os filhos de Deus não devem carregar esse peso terrível da culpa e nem devem colaborar para que outros também o carreguem.

(4) Aprenda a superar o medo do mal

Quem conhece o Pai nosso profundamente sabe que ele odeia o pecado [5]. Ele não suporta ver Seus filhos manchados com ele. A grande lição do Pai nosso nos orienta: “e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre” (Mateus 6:13). Por mais fortes que possamos ser, em nosso íntimo, temos medo do mal. O maligno naturalmente desperta em nós um medo avassalador. Isso ocorre porque o maligno busca sempre atentar contra o nosso desejo de amar e servir ao Pai nosso. A grande lição aqui é unir-se ao Pai. Não temos poder por nós mesmos de livrar a nós mesmos do mal. Mas, junto com o Pai, podemos resistir ao mal, podemos ser libertos dele, podemos ficar de pé. Mas só na presença do Pai isso é possível. Quando, por algum motivo, deixamos a presença Dele somos presas desprotegidas para o maligno [6].