Quais os motivos que te fazem desistir?

Postado por Presbítero André Sanchez, em Reflexões | Imprimir
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Desistir dos sonhos. Desistir do trabalho. Desistir dos estudos. Desistir da vida espiritual. Desitir de Deus. Desistir da família. Desistir de si mesmo. Desistir da vida. Todos os dias muitas pessoas desistem de muitas coisas. E os motivos que as levam a desistir são muitos e variados. Mas será que são motivos plausíveis? Seria que teria de ser assim? Será que as pessoas deveriam desistir? Talvez você esteja em um desses momentos em que pipocam razões para desistir. Razões que, em muitos momentos, parecem bem fortes, até racionais, compreensíveis. Mas antes de desistir leia o que a Bíblia nos ensina sobre isso.

Quais os motivos que te fazem desistir?

Desistir?

Ele tinha dezessete anos, um jovem como os outros de sua época, cheio de sonhos, de ideais, de desejos que impulsionavam sua existência. Mas também, certamente, com os medos, ansiedades, dores, dificuldades normais à sua idade. Ele era como um de nós. Estamos falando de José do Egito (Gênesis 37).

Ele foi presenteado por Deus com um grande dom, o dom de ter sonhos proféticos e interpretá-los. Por causa da inexperiência não soube lidar muito bem com seus sonhos, mas ele sabia que Deus tinha algo grandioso para fazer em sua vida. Deus tinha planos para ele. José era como nós. Todos nós temos a nossa missão de vida e temos promessas grandiosas de Deus para nós. E muitos motivos para nos fazer desistir de tudo isso irão aparecer e se interpor em nosso caminho para nos fazer derrotados.

O primeiro motivo de José para desistir era o ódio dos próprios irmãos. Por causa do erro do pai em fazer diferença entre os filhos, José foi odiado. O ódio dos irmãos ganhou força, tamanha força que impactou a vida de José, ele foi vendido como um escravo, levado para longe de sua terra e comprado por um grande oficial do Faraó, no Egito. Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não!

Apesar da distância de sua terra, de seus parentes, das suas coisas, José venceu todos os maiores desejos de desistir. Ele se empenhou em seu trabalho como escravo e Deus o abençoou. A Bíblia destaca que “O SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero” (Gênesis 39:2). Parece que as coisas estavam entrando nos eixos, o sonho grandioso que Deus tinha revelado a ele parecia agora mais perto. Mas não! Acusado injustamente de ter molestado a mulher de Potifar, José vai parar na cadeia (Gênesis 39:20). Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não!

José, ao invés de achar motivos para desistir de seus sonhos, de sua vida, de seu Deus, foi o melhor preso da cadeia. Se empenhou, mostrou-se digno de confiança, o que fez com que o carcereiro tivesse José como seu braço direito dentro daquela prisão: “O SENHOR, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro; o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali” (Gênesis 39:21-22). José não negociava seus sonhos e seus princípios! Desistir não fazia parte de seu vocabulário.

Mas, claro, ele queria deixar de seu um preso, um escravo, um nada para aquela sociedade. Não era aquela vida que Deus tinha para ele. Foi quando ele usou o dom que Deus lhe havia dado e interpretou o sonho do copeiro e o padeiro-chefe de Faraó. Na esperança de sair da prisão, José pede: “Porém lembra-te de mim, quando tudo te correr bem; e rogo-te que sejas bondoso para comigo, e faças menção de mim a Faraó, e me faças sair desta casa” (Gênesis 40:14). Resultado? A interpretação dos sonhos aconteceu de verdade e José não foi lembrado (Gênesis 40:23). Seria esse um bom motivo para desistir? José, ainda que com dor no coração, achava que não!

Ficou ele ainda dois anos preso! (Gênesis 41:1). Já tinham se passado quase treze anos desde que havia sido vendido pelos irmãos e nada parecia mudar. Somente as circunstâncias desfavoráveis pareciam se multiplicar sempre que algo parecia dar certo! Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não! Apareceu mais uma oportunidade que só poderia ser aproveitada por alguém que não houvesse desistido de seus sonhos, de sua vida, dos planos de Deus! José agora tinha sido lembrado por aquele homem que ele ajudou há dois anos na prisão. Agora estaria diante do Faraó, convocado por este para exercer o seu dom dado por Deus de interpretar sonhos. José foi. Não titubeou, não desanimou, não deixou o pessimismo ser seu guia. Ele foi e, então, Deus completa a obra na vida deste homem que não desistiu por nada, que não se curvou diante dos golpes que recebeu da vida e das pessoas. Ele se torna governador de toda a terra do Egito. Ele ajuda centenas de milhares de pessoas. Ele salva sua própria família, ele perdoa os seus opressores, ele perdoa os que o perseguiram e o machucaram de alguma forma. Desistir? Não, essa palavra não estava no dicionário de José do Egito.

Qual é o motivo que tem te feito desistir? Será que são motivos maiores do que estes que José enfrentou e venceu? Talvez! Mas, mesmo que sejam, a atitude positiva de José deve ser a nossa atitude. A força da fé de José deve ser a força que devemos portar em nossa vida. A resistência que ele teve em meio as circunstâncias desfavoráveis deve ser o tipo de resistência que devemos cultivar. As palavras de Paulo se aplicam muito bem a José do Egito, alguém que não desistiu por motivo algum, antes, foi um guerreiro e cumpriu a missão de Deus para sua vida: Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2 Timóteo 4:7)

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