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Devocionais #20 – 3 formas práticas de recuperar a sua paz interior

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“Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo” (Salmos 131:2)

Algumas pessoas (talvez a maioria de nós) são como trens desgovernados. Suas emoções em determinadas situações saem fora dos trilhos, trazendo muitos acidentes para suas próprias vidas e também para outras.

Dessas, muitas vivem nesse tipo de situação desgovernada quase todos os dias. Essa situação de falta de paz representa um sofrimento muito grande para elas.

Por isso, muitas dessas pessoas têm buscado a Deus visando a paz de sua alma. Uma alma agitada demais, sofrida demais, cansada demais. Mas o que Deus tem a dizer a essas pessoas?

Apesar de muitas vezes orarmos em busca de um milagre sobrenatural, na maioria das vezes, a ação de Deus é no campo natural.

É transformando a visão da pessoa, dando a ela forças, dando a ela a capacidade de enxergar o caminho da mudança. Foi isso que Deus fez com o salmista e que vamos aprender para conseguir trazer a paz à nossa alma mesmo em meio às difíceis emoções e circunstâncias da vida.

Como recuperar a paz da alma?

1-) Assuma o controle da situação

Nossas emoções são muito poderosas. Mas existe algo mais poderoso: a força que Deus conferiu a nossa razão. Às vezes os sentimentos passam dos limites e nos prejudicam, tiram a nossa paz, a nossa alegria. Nesse momento precisamos domá-los.

É isso que o salmista que tinha uma alma agitada demais nos ensina. Confiante em Deus ele começa a agir. Ele começa racionalmente mudando sua postura: “fiz calar e sossegar a minha alma”.

É necessário colocarmos ordem em nosso mundo interior. Muitas vezes somos dominados pelos sentimentos, somos escravizados pelas circunstâncias da vida.

O salmista toma as rédeas da situação. Quem está vivendo sem paz, precisa praticar isso. É um grande poder que Deus nos deu e deve ser usado sempre.

2-) Esteja ciente de que não é fácil recuperar a sua paz

O relato do salmista não nos diz quanto tempo ele demorou para domar seus sentimentos e recuperar a sua paz. Mas sabemos que não deve ter sido fácil e tão rápido. É um trabalho exigente, mas é um trabalho que precisa ser feito.

É como aqueles dias chuvosos e frios em que precisamos acordar cedo e ir trabalhar. São difíceis, mas, em nome do nosso sustento e de nossa família, os enfrentamos com todas as suas intempéries.

É difícil lutar contra as emoções prejudiciais, mas é necessário. Não será fácil. Mas o salmista nos diz algo tremendo: “fiz”, ou seja, ele trabalhou nisso, dedicou energia, tempo, disposição.

Para recuperar a nossa paz vale qualquer esforço. Mas devemos saber que não é o outro que fará em nós o que nós temos de fazer.

É importante colocarmos em nossa mente que “fazer algo” é a nossa parte e que não será fácil, porém, será proveitoso quando a fizermos.

3-) Encontre o equilíbrio

Para o salmista o equilíbrio foi refletir nele sendo como um bebê recém-nascido alimentado e quietinho nos braços protetores da mãe, desfrutando de uma paz e satisfação inigualável:

“como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo”. Além, disso, ele reconheceu o papel do poder de Deus que agia na vida dele em todas as ocasiões (Salmos 131:3).

Precisamos aprender a achar o nosso equilíbrio. Alguns se equilibram trazendo à mente formas poéticas de compreender a vida (caso do salmista), outros precisam ir mais fundo até a presença de Deus, orar mais, jejuar, ter mais comunhão.

Outros, por sua vez, buscam no contato com a família, ou no esporte, ou na ajuda ao próximo achar seu ponto de equilíbrio.

O fato é que viver uma vida com a alma em paz é um exercício de autoconhecimento muito grande que dever ser feito, que deve ser buscado, que deve ser perseguido com todas as nossas forças, afinal, a paz vale a pena.

Ache o seu equilíbrio, ache o que te motiva, o que te traz paz.