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A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus?

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Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus Cristo [2]. É bem comum que alguns o apontem como um profeta, um mártir, um revolucionário… porém, a Bíblia diz muito mais a respeito de Jesus! Diz que Ele é Deus! O objetivo desse artigo é demonstrar na simples exposição da Bíblia Sagrada, as evidências claras a respeito da veracidade da divindade de Cristo. Não tenho a intenção de fazer uma exposição exaustiva do assunto, mas, de forma simplificada, demonstrar que Jesus Cristo é sim Deus de acordo com a Bíblia Sagrada.

Jesus Cristo é Deus? [3]

É interessante notar que no Antigo Testamento [4], escrito centenas de anos antes do nascimento de Cristo, temos algumas fortes pistas que nos apontam para a divindade de Jesus. Vejamos alguns textos:

“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem [5], e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele.” (Daniel 7.13). Vemos que esse ser (O Filho do Homem) tinha características que não se enquadram em um mortal e nem mesmo em um ser celestial. São características que cabem apenas e exatamente ao próprio Deus. Obeserve: “Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.” (Daniel 7.14). O mais interessante é que o título “Filho do Homem” era o preferido de Jesus. Foi registrado 29 vezes em Mateus, 13 vezes em Marcos, 26 vezes em Lucas e 12 vezes em João. É bem clara a ligação de Jesus Cristo com o Filho do Homem visto por Daniel. Uma prova clara de Sua divindade já no Antigo Testamento!

Um dos textos proféticos mais falados acerca da vinda do Messias é Miqueias 5.2. Nesse texto vemos uma marcação do local de nascimento do Salvador, mas não apenas isto: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” (Mq 5.2). Vemos aqui, claramente, que o Messias é alguém que “cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Isso mostra com clareza que esse Messias só pode ser Deus! A quem mais poderia se enquadrar essa descrição, já que o texto trata exatamente sobre o nascimento do Messias?

O texto de Isaías 9. 6 esbanja ainda mais clareza, mostrando claramente que o Messias é Deus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Os nomes do Messias esclarecem muito sobre ele! Uma de suas designações é “Deus forte”. Outra é “Pai da Eternidade”. Quem poderia ser o Pai da Eternidade e o Deus forte? Somente Deus! Então, como o texto descreve o Messias, logo, esse Messias é Deus!

Esses são apenas alguns textos que confirmam já no Antigo Testamento a divindade do Messias, muitos anos antes de sua vinda.

No Novo Testamento [4] vemos ainda mais clareza, pois o próprio Jesus Cristo se identifica como sendo o Messias [6] prometido no Antigo Testamento, atestando tudo que se profetizou Dele no passado, inclusive Sua divindade: “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mt 16.15-17). Se Jesus não fosse o Messias (Cristo em grego) teria corrigido Pedro de imediato. Porém, pelo contrário, confirmou a palavra dita por Pedro e deu autoridade a ela como uma palavra vinda do próprio Deus.

Quando Jesus aparece a Tomé e critica-lhe a incredulidade, vemos que Tomé faz uma declaração única: “Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (João 20.28). Alguns debatem que essa expressão tenha sido apenas uma expressão de espanto de Tomé, porém, na cultura judaica não se brincava com Deus através de expressões de espanto! Tomé declarou a realidade. Prova disso é que Cristo não o censurou (o que provavelmente faria caso Tomé fosse leviano em sua palavras).

Na descrição do Apóstolo João a respeito de Jesus Cristo, ele diz claramente que Jesus é Deus! “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” (João 1.1-3). Esse “Verbo” descrito no texto é Jesus Cristo. Observe que o texto o coloca na posição de Deus, como Criador. Além disso, João diz claramente que o “o Verbo era Deus”, evidência clara do apontamento da divindade de Jesus Cristo.

Um outro texto que lança ainda mais luz sobre essa questão é At 20.28: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”. Quem comprou a igreja com o próprio sangue? Jesus Cristo, que o derramou na cruz! Ele é chamado de Deus neste verso. E a igreja é colocada como sendo Dele. Claramente Jesus é indicado como Deus.

Vou deixar abaixo mais alguns versos explícitos para finalizar o assunto. É bem verdade que existem ainda mais de uma dezena de argumentos bíblicos que demonstram claramente que Jesus é Deus, mas creio que os que aqui foram postos já são mais do que suficientes para demonstrar essa verdade!

Jesus Cristo é Deus e, por isso, é o Criador e sustentador de todas as coisas: “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.” (Colossenses 1.16 -17)

Jesus é o Deus bendito para todo o Sempre: “deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!” (Romanos 9.5)

Jesus é Deus e tem em si a glória divina: “e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo.” (João 17.5)

Jesus é o grande Deus e Salvador: “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2.13)

Jesus é o verdadeiro Deus e a vida eterna: “Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” (1 João 5.20)

Jesus Cristo é Deus, por isso, tem autoridade para perdoar pecados e fazer milagres: “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados — disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.” (Mateus 9.6)

Jesus é igual a Deus: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.” ( João 14.1)

Jesus é adorado como Deus: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.9 -11)

Jesus Cristo é Deus, por isso, é o Todo-Poderoso: “Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.” (Ap 1.8 )