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Uma parte de mim quer, a outra, não!

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André Sanchez

luta, guerra, carne, espírito [2]Uma parte de mim quer, a outra, não! Elas se digladiam de uma forma terrível, a ponto de meu corpo sentir o impacto do golpe de cada uma delas. Não só meu corpo absorve os impactos, mas também a minha alma, que também se divide em meio a essa batalha.

Agora entendo quando Paulo diz que “a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si” (Gl 5. 17). Não há uma palavra mais adequada: Milita. Sim, elas guerreiam entre si. E não há guerra amena, não há guerra tranqüila, não há guerra sem estresse, sem dor, sem momentos de desespero. Essa é a realidade!

Entendo quando Paulo, num esforço quase militar de disciplina, diz que: esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” (1Co 9. 27). É mesmo uma batalha violenta! Às vezes precisamos “esmurrar” para sobressair.

No entanto, vejo também a beleza da obra de Deus em meio a esta batalha. Se há algo de luz em mim que está lutando contras as trevas, logo, não estou entregue às trevas, mas em mim está a luz. Se as trevas prevalecessem em mim sem luta, certamente estaria longe da presença de Deus. Mas já que há luta, há também a esperança da vitória daquele lado que mais se dedicar, que mais se empenhar.

Assim, esta é uma batalha necessária! Apesar de difícil, não deve meter medo, pois sou apenas o soldado. O meu comandante está à frente. Ele intervém quando necessário. Ele conhece os meus limites! Ele diz: “Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar.” (1Co 10. 13 – NVI).

Portanto, me levanto, me refaço, me ergo, pois a batalha que me está proposta deve ser lutada por mim, sob o comando do Senhor. Eu sou o soldado, preciso lutar, preciso ir ao campo de batalha! Preciso me erguer e empunhar as armas e dizer a mim mesmo, àquela parte de mim que quer me distanciar de Deus: Reduzo-te agora à escravidão, te subjugo, te venço em nome do meu comandante, Jesus Cristo!

Momentos de paz depois da vitória! Mas não de paz completa, pois em breve voltará o inimigo e eu o estarei esperando com armas em punho! Essa é a vida do cristão!