5 dicas para superar o desejo de se divorciar

Postado por Presbítero André Sanchez, em #VocêPergunta | Imprimir
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Você pergunta: Eu sou casada há cinco anos. Confesso que meu casamento no começo estava bom, meu marido era mais atencioso comigo, nós brigávamos menos, havia mais cumplicidade. Ele é uma boa pessoa, trabalhador, porém, parece que não sinto mais aquele amor por ele do início do nosso relacionamento. A cada dia tenho pensado mais que a solução para nós seria o divórcio, mas sou temente a Deus e sei que Deus não se agrada disso. Mas, ao mesmo tempo, estou muito infeliz em meu casamento e gostaria muito de ser feliz na área amorosa. O que devo fazer?

Cara leitora, hoje em dia é muito comum vermos casamentos serem desfeitos por causa de questões que, sinceramente, não são motivos suficientemente fortes para embasar um divórcio. Sabemos que a Bíblia mostra que o divórcio pode ocorrer em algumas situações (adultério, violência doméstica, abandono por parte do descrente). Mas de forma alguma a Bíblia autoriza os servos de Deus a usarem o divórcio em qualquer tipo de situação. Sabemos que a maioria das situações poderia ser superada se o casal se colocasse com uma postura diferente diante de seu casamento. Por isso, queremos compartilhar cinco dicas para que você avalie e supere o desejo de se divorciar por motivos banais.

5 dicas para superar o desejo de se divorciar

Dicas para superar o desejo do divórcio

Dica 1 – Avalie racionalmente os motivos

Geralmente, quando o divórcio vem à mente como uma possível solução dos problemas do casal, sabemos que esse pensamento está recheado de sentimentos. Sentimentos, porém, são enganosos, por isso, é importante que haja uma avaliação racional. Você, leitora, está reclamando de falta de cumplicidade, brigas, um esfriamento na forma como vocês se tratam. Pensando racionalmente sobre isso você chegará a conclusão de que a solução está no diálogo com seu esposo. Em vocês renovarem o compromisso um com o outro de se fazerem felizes, de fazerem coisas com que ambos se alegram, superando os desafios que surgirem, entendendo um ao outro. A solução não está no divórcio, mas na superação dos obstáculos de forma conjunta.

Dica 2 – Coloque Deus no centro do relacionamento

Deus instituiu o casamento e a família. E Deus precisa, como em qualquer área de nossas vidas, ser o centro. Quantas vezes você e seu marido oraram juntos? Quantas vezes já foram à igreja juntos? Quantas vezes já pediram a Deus um pelo outro? Quantas vezes já clamaram contra esse desejo de divórcio, pedindo a ajuda do Senhor? Trazer Deus para o centro do relacionamento e confiar Nele é construir um relacionamento sólido. A solução não está no divórcio, mas em confiar o casamento de vocês ao Senhor Todo Poderoso e, juntos, lutarem, com a ajuda de Deus, para reconstruir o que foi destruído.

Dica 3 – Você está fazendo a sua parte?

É interessante como conseguimos olhar e achar o defeito dos outros, mas, nem sempre, somos capazes de localizar os nossos próprios. No caso de um casal que não está com o relacionamento tão bem, é muito comum que cada um coloque a culpa no outro. Isso vira um círculo vicioso e prejudicial. Que tal você começar a fazer a sua parte, a provocar diálogos produtivos, abençoados, pacíficos? E também provocar momentos de prazer entre os dois? E, claro, provocar a comunhão com Deus dentro do casamento? Sabemos que ações iguais darão resultados iguais, logo, é importante mudar atitudes para mudar situações. O divórcio não é a solução, a solução está em cada um achar os próprios erros, corrigir e perdoar os erros um do outro.

Dica 4 – Não confunda amor com paixão

A paixão, sabemos, é um sentimento muito forte que nos aproxima amorosamente e avassaladoramente de outra pessoa. Mas não podemos confundir paixão com amor. Dentro de um casamento deve haver paixão, porém, não será a paixão, mas o amor que solidificará o casamento. A grande diferença entre paixão e amor é que a paixão está fortemente ligada ao sentir. Ou seja, se algo atrapalha esse sentir a paixão é fortemente golpeada. Muitos casais se frustram, por exemplo, porque estavam apaixonados e não viam defeito algum um no outro (efeito da paixão), mas quando casam começam a ver que existem defeitos e se frustram. Já o amor não é um mero sentimento. O amor está ligado a atitudes concretas e ao aprendizado de uma convivência que aceita erros e acertos como parte da relação e do crescimento pessoal. A paixão, quando golpeada, produz sentimentos ruins como raiva, ódio, tristeza. Já o amor, mesmo que golpeado, produz o oposto, o perdão, a reconciliação, o crescimento, a alegria. Por isso, é sempre bom avaliar se um relacionamento que está acabando não está baseando suas atitudes e avaliações apenas na paixão. O divórcio não soluciona a questão, mas achar o amor que existe, e está ali, e colocá-lo em prática com atitudes, sim.

Dica 5 – O que havia no início e que foi perdido?

Essa é uma pergunta muito pertinente. O que havia de tão especial que os fez se casarem? Que os fez sentirem o desejo de partilharem a vida juntos formando uma nova família? Certamente, esses elementos se perderam em algum momento. Mas podem ser recuperados se houver comprometimento dos dois. O divórcio não é a solução, mas encontrar aquilo que traz alegria para o relacionamento e começar a colocar essas coisas novamente nele, sim.

Dica bônus – Não deixe o pensamento de que o divórcio é a solução domine a sua mente

A Bíblia nos orienta que devemos cultivar em nossa mente apenas aquilo que traz virtudes (Filipenses 4:8). Quando o casal deixa que sua mente seja povoada apenas por pensamentos que apontam para soluções fáceis e destruidoras (como o divórcio), isso se torna como um veneno que contamina e cega. É preciso limpar a mente desse tipo de pensamento e não aceitar essa opção. A única opção que deve ser aceita é a da restauração, da mudança, da busca da felicidade juntos, do perdão. Isso é possível se houver trabalho em equipe e disposição para reacender a paixão e cultivar fortemente as atitudes de amor.

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