Os 7 ensinos mais difíceis de Jesus Cristo

Postado por Presbítero André Sanchez, em Série ensinos do Mestre Jesus Cristo | Imprimir
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Você Pergunta: “Eu tomei uma decisão de seguir todos os ensinos de Jesus Cristo! Mas confesso a você que Jesus é bem exigente! Ele tem ensinos bem difíceis para nós seres humanos! Em sua opinião, quais os principais ensinos de Jesus que devemos seguir no começo da vida cristã?”

Caro leitor, desde o início da minha conversão, quando comecei a entrar em contato com os ensinos de Jesus, percebi que os ensinos Dele não eram quaisquer ensinos. Inclusive, não foi fácil para eu admitir alguns ensinos que considerava praticamente impossíveis de serem praticados por um ser humano normal.

Cresci em minha vida espiritual e hoje compreendo o objetivo e o poder dos ensinos de Cristo, porém, sei que Seus ensinos são exigentes e, alguns deles, difíceis de serem praticados – mas não impossíveis, é claro.

Por isso, resolvi em um estudo no evangelho segundo Mateus, selecionar os sete ensinos de Jesus que classifiquei e considero como os mais “difíceis” para mim e para a maioria das pessoas. Vejamos:

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Os 7 ensinos mais difíceis do Senhor Jesus Cristo

1- Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7:12). Apesar de esse ensino ser muito “bonitinho” e ser chamado de “a regra de ouro” por muitos, não é fácil colocá-lo em prática.

O que torna esse ensino difícil é que temos de passar por cima de nossos interesses particulares quando decidimos agir com as pessoas da mesma forma que gostamos que ajam conosco.

O agravante é que nós somos muito interesseiros, não pensamos frequentemente no próximo quando tomamos nossas atitudes, seja de cunho público ou no particular, o que faz com que esse ensino seja um desafio para muitos de nós.

2- Se teu irmão pecar [contra ti], vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. (Mateus 18.15). Somos muito mais inclinados à fofoca e a não solução de demandas entre nós do que na solução delas.

Esse ensino de Cristo é um dos mais difíceis porque exige uma atitude de humildade e amor mesmo quando não fomos os agentes diretos de um erro.

Costumamos colocar o ônus em cima de quem errou, assumindo apenas o papel de críticos da questão e da pessoa e não os agentes da solução do problema (os pacificadores).

3- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33). O ensino de Cristo é claro quando nos mostra que devemos priorizar Deus e Seu reino.

A dificuldade desse ensino é justamente, na prática, tomarmos atitudes que demonstrem verdadeiramente que Deus é uma prioridade para nós. Tiramos ou transferimos a prioridade de Deus em nossa vida por muito pouco.

4- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5:44). Apesar de sabermos o que devemos fazer, frequentemente somos tentados a tratar inimigos como inimigos.

Alguns chegam até mesmo a justificar suas ações apoiando-se em seu temperamento mais explosivo. Jesus, porém, inclui o amor e a oração pelos inimigos em seu ensino. Esse ensino de Cristo é difícil porque exige algo que não é usual quando a questão são os nossos inimigos: não tratá-los como inimigos.

5- Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra (Mateus 5:39). Em um mundo dominado pelo pecado e cheio de pecadores, não é incomum que haja desentendimentos. É comum também o senso de que a coisa deve ser “olho por olho e dente por dente”.

O ensino de Cristo assume uma natureza difícil quando exige a mansidão em lugar de uma resistência ou uma retribuição de um ato de violência. Jesus manda não pagar na mesma moeda e, nas entrelinhas, confiar na justiça de Deus.

6- Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. (Mateus 6:19). Esse ensino de Cristo é difícil porque exige que valorizemos mais o que não é palpável.

Por natureza gostamos de ver para crer, gostamos do ter, do possuir, e, por isso, colocamos a nossa energia nisso, deixando de acumular tesouros preciosos diante de Deus e acumulando tesouros efêmeros nesse mundo.

7- Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? (Mateus 6:25).

Vivemos no mundo do estresse e da ansiedade. Nunca houve tantas doenças advindas deles. Em nosso mundo, ter fé e entregar tudo que temos e todo o nosso ser aos cuidados de Deus é um exercício difícil.

A prática desse ensino se torna ainda mais difícil quando estamos diante de necessidades e questões que escapam de nossas mãos e da nossa força para saná-las.

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